Os últimos oito meses foram desafiadores para todos em todas as categorias de trabalho, ainda mais para o líder. Embora as pessoas sejam encorajadas a ter mais empatia e mostrar mais vulnerabilidade, é mais fácil falar do que fazer. Se apenas mostrar nossas casas nas vídeo chamadas do Zoom desperta ansiedade, imagine como deve ser difícil revelar aos seus colegas de trabalho que você está passando por um desafio ou perda pessoal ou profissional. Mas o atual estado de incerteza é uma excelente oportunidade para os líderes definirem um tom mais empático em suas equipes.
Já vi inúmeras palestras durante minha carreira profissional. As que mais se destacaram e chamaram a minha atenção são aquelas em que o palestrante compartilha porque o tema é tão importante para eles e quais são suas inseguranças e opiniões. Ainda mais nesse momento de vulnerabilidade que estamos passando, o público se imagina facilmente nessas situações e cenários. Eles sentem essas emoções emaranhadas também e aplaudem o palestrante que compartilha suas vulnerabilidades e desafios.
Os melhores líderes compartilham a si próprios. Eles equilibram as proclamações de vitória com suas vulnerabilidades. Em seu último livro, “Just Ask: Why Seeking Support Is Your Greatest Strength” (ou em tradução livre, “Apenas Pergunte: Por Que Procurar Ajuda É a Sua Maior Força”), o autor Andy Lopata destaca a força adquirida de chefes que usam uma liderança vulnerável.
Veja a seguir quatro maneiras de exercer uma liderança vulnerável:
Coloque sua máscara primeiro
Liderar considerando seu próprio bem-estar, enviará uma forte mensagem à equipe de que ela precisa cuidar do seu próprio bem-estar físico e mental, também. No final das contas, toda a equipe trabalhará em conjunto e em sincronia quando estiver lúcida, descansada e reconhecer que todos estão bem e seguros.
Não diga nada
Ninguém é perfeito, nem mesmo você
Todos cometem erros. Os melhores líderes entendem que os erros fazem parte do processo de aprendizagem, tanto do indivíduo como da organização. Aprenda como dar e receber feedback, e reconhecer que isso é uma oportunidade de crescimento, não de crítica.
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