Pesquisa da Fiocruz investiga impactos da Covid-19 no trabalho, na renda e saúde

Pesquisa da Fiocruz investiga impactos da Covid-19 no trabalho, na renda e nos cuidados com a saúde

O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, da Fiocruz, deu início a uma pesquisa para entender como a população brasileira tem se cuidado durante a pandemia da Covid-19. Iniciado em agosto, o estudo teve, até agora, 11,5 mil participantes, com 16% desse total correspondendo a pessoas do Nordeste (veja vídeo aqui).

Pesquisa da Fiocruz

Para ajudar os pesquisadores, os participantes podem acessar o site da pesquisa e responder ao formulário. No entanto, é preciso ser maior de 18 anos para participar do levantamento.

De acordo com Cristiano Boccolini, um dos coordenadores da pesquisa, é possível dar as respostas em dez minutos. Há 40 questões sobre distanciamento social e emprego e renda da população. “Com isso, a gente vai ter um cenário bem compreensivo de como a população tem se cuidado durante a epidemia de Covid-19”, afirmou.

Estão em foco na pesquisa as práticas integrativas. Há, ao todo, 29 reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

“Elas visam a estimular a vitalidade do corpo humano sem intervenções farmacológicas e químicas. Basicamente, é estimular a defesa natural. A gente tem acompanhado com essa pesquisa a possibilidade de as pessoas terem algumas estratégias para lidar com o distanciamento social”, disse a coordenadora do Observatório de Práticas Integrativas e Complementares, Islândia Carvalho.

O relatório final da Fiocruz deve ser divulgado entre o fim de janeiro e o início de fevereiro de 2021. “[A pesquisa] vai auxiliar as autoridades a pensar em políticas públicas que promovam o cuidado da população, que garantam, por exemplo, acesso a serviços de saúde básicos”, afirmou Boccolini.

Brasil registra 520 mortes por Covid-19 e se aproxima de 182 mil; 17 estados e o DF estão em alta

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (14).

O país registrou 520 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 181.939 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 650 – valor mais alto desde seis de outubro. A variação foi de +24% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 6.929.409 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 27.419 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 43.049 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +13% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica estabilidade nos diagnósticos.

Dezoito estados e o Distrito Federal apresentaram alta na média móvel de mortes: PR, RS, SC, ES, MG, SP, DF, MS, MT, AC, AP, PA, RR, TO, AL, BA, PB, PE e RN.

Brasil, 14 de dezembro

 

  • Total de mortes: 181.939
  • Registro de mortes em 24 horas: 520
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 650 (variação em 14 dias: +24%)
  • Total de casos confirmados: 6.929.409
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 27.419
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 43.049 por dia (variação em 14 dias: +13%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 181.460 mortes e 6.903.833 casos confirmados.)

Fonte: G1

 

 

 

Fique por dentro

Assine nossa Newsletter e receba as novidades por email
// Acesso rápido
Get in touch

872 Arch Ave. Chaska, Palo Alto, CA 55318
[email protected]
ph: +1.123.434.965

Work inquiries

[email protected]
ph: +1.321.989.645