Monitor do PIB sinaliza crescimento de 1,0% no terceiro trimestre

PIB

Este é um trimestre excepcional para as estimativas do Monitor do PIB-FGV. Proximamente, quando da divulgação do terceiro trimestre das Contas Nacionais Trimestrais, o IBGE irá incorporar os resultados anuais definitivos recém divulgados do PIB de 2016, revisando a taxa de -3,5% para -3,3%, e alterando os resultados de 2017 e 2018, anteriormente divulgados.

O Monitor do PIB-FGV sinaliza crescimento de 1,0% do PIB no terceiro trimestre, comparado ao segundo trimestre e de 0,4% no mês de setembro, em comparação ao mês de agosto, de acordo com a série ajustada sazonalmente.

Este é um trimestre excepcional para as estimativas do Monitor do PIB-FGV. Proximamente, quando da divulgação do terceiro trimestre das Contas Nacionais Trimestrais, o IBGE irá incorporar os resultados anuais definitivos recém divulgados do PIB de 2016, revisando a taxa de -3,5% para -3,3%, e alterando os resultados de 2017 e 2018, anteriormente divulgados.

Além das alterações usuais deste trimestre, com a introdução de novas informações, o IBGE deverá incorporar as alterações institucionais que obrigam a internalizar as plataformas de petróleo (Repetro-Sped). Era imprescindível, portanto, emular tais procedimentos, a despeito das limitações deste exercício. Assim procedendo, chama-se a atenção que a taxa de variação do PIB de 2017, estimado pelo Monitor do PIB-FGV, foi revisada de 1,0% para 1,1%. Os trimestres de 2018 contra iguais trimestres de 2017 também serão alterados, segundo estimativas do Monitor do PIB-FGV: o primeiro trimestre de 2018 foi revisado de 1,2% para 1,4% e o segundo trimestre, de 1,0% para 1,2%.

“No terceiro trimestre, a economia continuou a crescer (1,0%) na comparação com o segundo trimestre, na série com ajuste sazonal. Esta é a sétima taxa positiva consecutiva desde o fim da recessão. Na comparação com o terceiro trimestre de 2017, na série sem ajuste sazonal, a taxa foi de 1,7% ”, afirma Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.

Destaca-se também as desagregações dos elementos pela ótica da demanda, exclusivas do Monitor do PIB-FGV, que possibilitam uma análise mais robusta: São eles o consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo.

A Formação Bruta de Capital Fixo, apresenta a maior taxa de crescimento (7,7%) desde setembro de 2013. Este resultado se deve principalmente ao crescimento de máquinas e equipamentos (22,8%) em razão da incorporação das plataformas de petróleo no cálculo da FBCF.

Já o Consumo das Famílias continua tendo um desempenho positivo (1,7%) com destaque para o consumo de Bens duráveis (6,3%) e de Serviços (2,0%). Esta é a sexta taxa trimestral positiva da série (desde junho de 2017).

Fonte: Portal FGV

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