Equipes de Excelência, por Robson Paniago, professor FGV
A razão principal para a popularidade das equipes é o desejo da administração de aumentar a flexibilidade e a qualidade.
Os dados sugerem que as equipes geralmente superam os indivíduos quando as tarefas realizadas exigem aptidões múltiplas, discernimento e experiência.
Além disso, as equipes de trabalho superiores são fundamentais aos programas de TQM – Total Quality Management (Gerenciamento da Qualidade Total).
As equipes normalmente assumem uma dentre três formas: equipes de solução de problemas, equipes de trabalho autogeridas e equipes interfuncionais.
Raramente são dotadas de autoridade para implementar suas sugestões, mas seus integrantes trocam ideias e apresentam sugestões sobre como os processos e métodos de trabalho podem ser melhorados.
Equipes são autônomas, escolhem seus próprios membros e implementam e assumem responsabilidade por suas sugestões.
As equipes de trabalho autogeridas se constituem de 10 a 15 pessoas que assumem as responsabilidades de seus supervisores anteriores e, nesse sentido, controlam o ritmo do trabalho, organizam as pausas no trabalho, determinam a distribuição das tarefas, decidem sobre os procedimentos de inspeção e escolhem e avaliam seus membros.
Nas equipes interfuncionais, funcionários posicionados aproximadamente no mesmo nível hierárquico, mas de diferentes áreas de trabalho, juntam-se para realizar uma tarefa. Forças-tarefas e comitês constituídos de membros de diferentes linhas departamentais são exemplos de equipes interfuncionais.
Essas equipes agilizam a troca de ideias entre diversas áreas no interior da organização ou entre diferentes organizações, o desenvolvimento de novas ideias e a solução de problemas e a coordenação de projetos complexos.
O grande negócio é saber trabalhar em equipe!!!
e – Robson Paniago é Administrador Tecnológico & Social da FGV
Fonte: Capivari Online