Economia: como os médicos empreendedores podem se preparar para 2021

Médicos empreendedores

O professor Anderson Pellegrino da IBE Conveniada FGV contribuiu com matéria do site Conexão Seguros Unimed. Na ocasião o professor deu dicas importantes para médicos empreendedores, que também podem se aplicar a outros segmentos do empreendedorismo.

Confira trecho:

Marcado pela pandemia da Covid-19 e a crise econômica mundial, 2020 foi um ano histórico – palavra, inclusive, que ficou corriqueira dada a quantidade de eventos ocorridos. O ano vai chegando ao fim com milhares de vidas interrompidas pelo novo coronavírus e dados desastrosos na economia brasileira, mas que oferecem algumas projeções para 2021 e podem ajudar os médicos empreendedores a se preparar.

Após dois trimestres de queda no PIB (Produto Interno Bruto) – 1,5% no primeiro trimestre e 9,7% no segundo –, o Brasil entrou na chamada recessão técnica. No entanto, as projeções do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, indicam que a economia brasileira cresceu 9,47% no terceiro trimestre em comparação com os meses anteriores.

O PIB é utilizado para medir a evolução da economia, somando a produção de bens e serviços em determinado período no país. Com a prévia do IBC-Br, o Banco Central acredita que o Brasil tenha saído da recessão técnica. O resultado oficial, porém, deve ser divulgado no dia 3 de dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A justificativa para este possível resultado positivo, entre outros fatores, seria o auxílio emergencial e o programa de manutenção do emprego e renda do governo federal, segundo especialistas.

O mercado ficou parcialmente congelado naqueles meses mais críticos, entre março, abril e até meados de junho. De julho, agosto em diante, com a flexibilização, o retorno de algumas atividades, a reabertura do comércio, shoppings e a retomada da produção, temos naturalmente uma volta de atendimento mais amplo à demanda que estava represada em função do isolamento social mais severo daquele período. É como se eu abrisse uma porteira que estava contendo a demanda, em especial na área de serviços e comércio”, explica Anderson Pellegrino, professor de economia na IBE Conveniada FGV.

No relatório Focus divulgado em 30 de novembro, os economistas do mercado financeiro diminuíram a sua estimativa de encolhimento do PIB brasileiro de 4,55% para 4,50%. A publicação realizada pelo Banco Central e divulgada semanalmente ouviu mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

Veja o texto completo.

Economia: médicos empreendedores
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