Os desafios do CFO – Chief Financial Officer hoje

O CFO, sigla em inglês para Chefe do Setor Financeiro, é o nosso gestor financeiro, uma das pessoas mais importantes dentro de um negócio, responsável por toda a gestão financeira da empresa. Mas, hoje em dia, o CFO atua em diversos outros campos e precisa ter uma visão multidisciplinar, atuando em frentes que não são exatamente apenas a parte financeira, mas que interferem nela diretamente. No texto de hoje, vamos falar um pouco dos desafios do CFO da atualidade e também o chamado CFO do futuro, que precisa compreender os mecanismos de um negócio por inteiro para que seja possível enfrentar as dificuldades de um mundo cada vez mais globalizado e tecnológico. Veja abaixo mais sobre o assunto!

Quais são os principais desafios do CFO atualmente?

O CFO já não é mais uma figura que fica apenas sentado atrás de uma grande mesa, fazendo contas e lidando com planilhas financeiras. Hoje, o CFO tem novos desafios e se tornou uma parte importante de qualquer negócio, especialmente depois da crise do coronavírus, que fez com que as empresas precisassem se reinventar e encontrar novas formas de se manter com as portas abertas, mesmo quando estava fechado. Veja abaixo quais são os desafios do CFO que vão continuar fazendo parte da rotina de quem exerce esse cargo de tanta relevância:

 

1- Formação de equipes mais especializadas

O CFO está cada vez mais dentro das tomadas de decisão quando o assunto é formação de equipes especializadas. Hoje, um time que atua com alta performance é um time que oferece mais possibilidades para que a empresa se desenvolva e consiga aumentar a sua lucratividade. Com equipes especializadas e formadas por pessoas que sabem o que estão fazendo, os CFOs conseguem diminuir o número de funcionários contratados e, com isso, obviamente, diminuem também o custo envolvido.

Isso tudo acontece, mesmo que se pague um valor mais alto por funcionário. Afinal, o funcionário especializado deve custar mais, naturalmente, mas o seu retorno para a empresa é muito maior do que o seu custo. Além disso, um único funcionário de alta performance é capaz de substituir, em produtividade e qualidade, muitos outros, tornando o investimento excelente.

Então, é uma preocupação do CFO do presente e do futuro é também atuar na formação dessas equipes, levando para o RH o que é importante na hora da contratação e, muitas vezes, atuando de maneira ativa no processo de seleção.

 

2- Compreensão do negócio como um todo

Pelo tópico anterior, fica fácil deduzir que o CFO do futuro é um profissional que atua em diversas frentes e que tem conhecimento de toda a empresa, de uma maneira geral. O desafio do CFO atualmente é conseguir explorar novos setores e encontrar o equilíbrio entre suas funções. Mais do que pensar em como organizar as contas da empresa, o CFO precisa entender como fazer isso e oferecer visão estratégica para tal. Sendo assim, ele irá atuar auxiliando setores como o jurídico, o RH, tecnologia da informação, administração e, claro, o seu setor financeiro, que continua sob o seu guarda-chuva, como sempre foi.

 

3- Entender as atualizações do mercado

Se o mercado já vinha se mostrando extremamente competitivo para os negócios, nos últimos anos isso se intensificou. Agora, uma empresa pode crescer exponencialmente, a exemplo das startups, que podem chegar a valer um milhão de reais em poucos meses, algo que era inimaginável há algumas décadas. Com isso, o CFO precisa ser um profissional preparado para lidar com negócios como esse, seja diretamente, atuando neles, ou indiretamente, por meio de parcerias ou de concorrência. O CFO atual é dinâmico, compreende que os negócios podem evoluir rapidamente e adapta a sua empresa para essa realidade.

Além disso, a própria globalização é um exemplo de atualização de mercado que foi e continua sendo um grande desafio para o CFO atual. Entender que o mundo está conectado e que é cada vez mais fácil de aproximar da economia de outros países é um desafio, especialmente para o CFO que ainda está preso no estilo de economia regional. Para se diferenciar, é preciso expandir os horizontes e enxergar possibilidades.

 

4- Encaixar a empresa na retomada do mercado

Após a pandemia, muitas empresas fecharam as portas e as que continuaram atuando precisaram entender como devem retomar o mercado, se adaptando a ele e às suas mudanças. Por exemplo, podemos citar a ideia do home office e os seus benefícios, além da tecnologia, que está cada vez mais presente e necessária nas empresas e nas relações com os clientes. Essas mudanças vieram para ficar e devem se intensificar ainda mais nos próximos anos, forçando as empresas e encontrarem saídas inteligentes para colocar em prática aquilo que elas ainda não têm conhecimento, como a implantação de um sistema de trabalho híbrido, por exemplo, que permite aos funcionários mais qualidade de vida e, para a empresa, mais economia.

 

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