Confiança Empresarial fica estável em agosto

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE) ficou praticamente estável em agosto, ao variar 0,1 ponto, para 91,6 pontos. Na métrica de média móveis trimestrais, o índice recuou pelo quinto mês consecutivo (0,4 ponto).

“No bimestre julho-agosto, a confiança empresarial recuperou apenas um dos quatro pontos perdidos no trimestre anterior. Ao estacionar em um patamar baixo, estes indicadores sugerem que a economia continua evoluindo muito lentamente, provocando desânimo no meio empresarial e afetando as expectativas. Diante de um quadro de incertezas internas e externas, é difícil imaginar que a confiança suba de forma consistente até o final de outubro, quando termina o período eleitoral” afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas do FGV IBRE.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

O Índice de Situação Atual caiu 0,3 ponto em agosto ao atingir 89,6 pontos, revelando uma piora na percepção dos empresários sobre o momento presente da economia. Já o Índice de Expectativas (IE-E), que vinha em queda por dois meses seguidos, subiu 0,5 ponto alcançando 98,1 pontos. Em ambos os casos, torna-se evidente que a tendência de elevação da confiança que vinha ocorrendo desde o início de 2017 perdeu fôlego ao longo do primeiro semestre.

Entre os subíndices setoriais, a maior queda no mês foi a do Índice de Confiança da Construção (1,6 ponto) que continua apresentando o pior resultado entre os quatro setores. Pelo segundo mês consecutivo, a variação positiva do Índice de Confiança de Serviços (1,5 ponto) exerceu a maior contribuição para a alta do índice agregado. O Índice de confiança do Comércio avançou 1,1 ponto e o da Indústria caiu 0,4 ponto.

Em agosto, houve alta da confiança em 51% dos 49 segmentos que integram o ICE. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta aumentou pelo segundo mês consecutivo, para 47% do total.

Fonte: FGV Notícias

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