Como o MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios ajuda o profissional?

O MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios provoca novos pensamentos que farão cada um redesenhar seus propósitos gerenciais em favor de uma sociedade mais satisfeita e com empresas de sucesso. É o que afirma o conselheiro de marketing e professor convidado dos programas de MBA da IBE Conveniada FGV, Flavio Rodrigues.
O programa do curso objetiva desenvolver uma visão global e integrada das atividades empresariais e foca na criação de valor para a companhia, através de uma nova visão estratégica. Para isso, apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos administrativos relevantes e, acima de tudo, busca motivar os alunos a serem líderes empreendedores, tanto no ambiente das organizações para as quais trabalham, quanto no desenvolvimento de negócios próprios.Neste contexto, o MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios é imprescindível para empresários, consultores, gestores e líderes com pelo menos quatro anos de experiência profissional relevante que queiram desenvolver competências relacionadas à estratégia, negociação, capacidade de desenvolver equipes, criar redes de relações, analisar cenários, desenvolver novos negócios e descobrir novos nichos.

Saiba por quê.

1 O mundo dos negócios mudou

Sem quaisquer precedentes na história da humanidade, o mercado está mais informado, muito segmentado e extremamente conectado, resultando em inteligência e fiscalização próprias, a chamada horizontalização.

Por isso, não é possível insistir na máxima que “empresa é feita para dar lucro” em um mercado inteligente e autofiscalizado.

“Neste cenário, a probabilidade de uma empresa buscar esse lucro à custa de insatisfação de cliente é muito grande. A informação saída de forma vertical da empresa para o mercado não é mais suficiente”, explica.

“É por isso que os principais conceitos tradicionais da gestão estão em xeque. Não porque são errados, mas, sim, porque não são aplicáveis neste cenário, ou pelo menos questionáveis à forma da sua aplicação”, ressalta o professor.

2 O mercado de trabalho mudou

As estatísticas comprovam que, desde o ano passado, cinco gerações já trabalham juntas dentro do mesmo ambiente de trabalho.

“Afirmo que não podemos nos privar de incluir qualquer uma delas, seja a tradicional, o baby bommer, X, millennial (Y) ou Z. Todos têm informações e papéis importantes no desenvolvimento das novas ofertas que o mercado está demandando”.

O desafio é encontrar líderes que as motivem a trabalhar unidas e com sinergia, mesmo com toda diversidade e que estejam prontos para se reinventar, harmonizar as equipes e garantir alta performance.

3 O gestor/líder precisa mudar

Para ele, uma empresa existe do mérito e coragem de investidores que contratam pessoas, compram matérias-primas, transformam-na em produtos ou serviços ao mercado, se relacionam com parceiros como fornecedores, transportadoras, comunidades, associações de classe e até os próprios clientes.

Isso cria uma interdependência de oferta/demanda e financeira. O quão bem a empresa cumprir esse papel, definirá seu lucro e perenidade nos negócios. Líderes precisam desenvolver competências para sugerir diversificação aos investidores em detrimento a insistir no crescimento daquilo que produziram até hoje.

“Assim, gestores e líderes devem rever seus conceitos e desenvolver visões estratégicas dirigidas ao cliente, à horizontalização e à diversidade”, conclui.

E você, já pensou em ser um líder com essas qualidades? Veja aqui o que um MBA da FGV pode fazer por você.

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