Brasil registra 770 mortes e 53.347 novos casos de covid-19 em 24h

Brasil registra 770 mortes e 53.347 casos de covid-19 em 24h

O Brasil registrou nesta quinta-feira 53.347 novos casos de coronavírus, ultrapassando o patamar de 50 mil casos pelo terceiro dia consecutivo e atingindo um total 6.781.799 infecções, informou o Ministério da Saúde.

Também foram reportadas 770 novas mortes em decorrência da Covid-19, o que faz com que o total de óbitos no país alcance 179.765, acrescentou o ministério.

O consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL levantou, junto às secretarias estaduais de Saúde, 769 mortes e 53.425 casos nas últimas 24 horas. Ao todo, os veículos de imprensa registraram 179.801 mortes e 6.783.543 infecções pelo novo coronavírus.

Passando por um repique da doença, o Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Estado mais afetado pela doença no país, São Paulo atingiu nesta quinta as marcas de 1.316.371 casos e 43.661 mortes.

“Infelizmente nós ainda estamos vivenciando uma pandemia, que vem mostrando nos últimos dias, nas últimas três semanas, um aumento das médias móveis de mortes, de internações e de casos”, disse o secretário de Saúde paulista, Jean Gorinchteyn, ao citar números nacionais em entrevista coletiva.

Ele acrescentou que o país não apenas não está no final da pandemia, como também precisa estar vigilantes com a velocidade da instalação de novos casos, óbitos e internações, e defendeu que a população busque seguir as recomendações sanitárias.

“As pessoas livres, circulando como se nada estivesse acontecendo… (colocam) todos em risco, inclusive o nosso sistema de saúde”, afirmou.

Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus registradas (453.364 casos, 10.499 mortes), mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados (381.644 casos, 23.546 mortes).

Expectativa para o IPCA de 2020 sobe de 3,54% para 4,21% no Focus do BC

Com a adoção da bandeira vermelha nas contas de energia elétrica em dezembro, os economistas do mercado financeiro alteraram de forma relevante a previsão para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o indicador oficial de preços em 2020.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,54% para 4,21%. Há um mês, estava em 3,2%. A projeção para o índice em 2021 foi de 3,47% para 3,34%. Quatro semanas atrás, estava em 3,17%.

Essas mudanças surgem na esteira do anúncio, em 30 de novembro, da retomada do sistema de bandeiras tarifárias na conta de luz em dezembro, com taxa extra de R$ 6,243 a cada 100 kWh. Devido à pandemia do novo coronavírus, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) vinha praticando a bandeira verde, sem cobrança de taxa extra.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem.

Fontes: Estadão Conteúdo e UOL

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