APRENDIZADOS QUE PODEMOS OBTER COM AS DEMISSÕES DA QUINTO ANDAR

Demissões da Quinto Andar aprendizados

Quais aprendizados podemos obter com as demissões da Quinto Andar?

As demissões na Startup Quinto Andar surpreenderam algumas pessoas nos últimos meses. Somente em abril deste ano, cerca de 800 pessoas perderam seus empregos na empresa, em demissões em massa que chamaram a atenção e acenderam o sinal de alerta para quem busca uma carreira de executivo em uma startup que vale bilhões.

Ficaram aprendizados que merecem ser levados em consideração? Será que é mesmo arriscado investir em uma carreira pensada para startups? Veja abaixo alguns aprendizados que podemos optar com casos como o da Quinto Andar!

O que aconteceu com a Quinto Andar?

Primeiro, precisamos entender o que aconteceu com a Quinto Andar e o porquê as demissões aconteceram. Segundo executivos da empresa, em nota para um jornal brasileiro, as demissões ocorreram como forma de ajustes da equipe, que foram dimensionadas conforme a necessidade.

Porém, há quem diga que as demissões têm relação quase que direta com investimentos mais robustos que a empresa vem pensando em fazer, como em publicidade em canais da TV aberta e até expansão para outros países, como Portugal. O fato é que a equipe precisou diminuir e isso fez com que quase 800 pessoas perdessem os seus empregos de uma única vez.

Mas, no que diz respeito à empresa, parece que tudo caminha bem, sem grandes problemas internos. Também há um rumor de que o capital da Quinto Andar será aberto para investidores, mas nada ainda está certo.

O que os executivos aprendem com o caso da Quinto Andar?

O caso da Quinto Andar traz aprendizados para praticamente todo o mercado. Para quem atua na área, buscando consolidar uma carreira de executivo em uma grande empresa, o sinal de alerta acendeu e o medo de trocar um emprego em um cargo menor, mas em uma empresa “tradicional”, cresceu.

Afinal, se uma empresa do tamanho da Quinto Andar, que aumentou seus ganhos de maneira extremamente brusca, teve que demitir tanta gente, qual a segurança em fazer carreira nas startups? Primeiro, temos que considerar algo importante: todos que saem de uma empresa, seja ela uma startup ou não, têm os seus direitos trabalhistas reservados. Entre eles:

  • Saldo de salário;
  • 13º salário proporcional;
  • Férias vencidas e proporcionais;
  • Aviso prévio;
  • 13º salário indenizado;
  • Multa rescisória de 40% sobre o valor total depositado do FGTS;
  • Liberação do FGTS de forma integral.

Dito isso, sabemos que nada muda em relação à rescisão de trabalho de uma startup milionária, como a Quinta Andar, para uma empresa menor, porém, com mais anos de mercado. Agora, vamos falar um pouco dos aprendizados que podemos obter com as demissões:

1- É preciso sempre se aperfeiçoar

Perder um emprego sempre será um processo difícil, especialmente quando a empresa oferecia benefícios acima da média e um ambiente de trabalho confortável, como era o caso da Quinto Andar. Mas, é preciso sempre se aperfeiçoar para evitar que a perda de um emprego signifique a perda da carreira.

Busque estudar e se tornar um executivo diferenciado, onde a experiência em qualquer startup seja algo que agregue e não um problema a ser vencido. Quando temos bagagem, temos a possibilidade de migrar de emprego sempre que quisermos, sem que isso seja algo muito difícil.

2- Startups pensam em larga escala

A startup, por si só, é uma empresa com um número alto de investidores e que tem o poder de se escalar a cada ano que passa. Isso significa que o processo de crescimento é pensado em larga escala e não apenas em um ou outro escritório menor. Por isso, os executivos que atuam em uma startup precisam estar preparados para as demissões em massa e, mais do que isso, saber que precisam se diferenciar e almejar cargos de muita importância.

Esses cargos são os que menos sofrem os impactos de uma mudança de dimensionamento de equipes, por exemplo. Mais uma vez, os executivos que se preparam e que estudam são aqueles que conseguem se manter em qualquer empresa, independente das suas mudanças. Claro, mesmo com todo preparo, podem perder os empregos, mas estarão aptos a escolher outro virando a esquina, porque ocuparam bons cargos e sabem o que fazem.

3- A crise afeta até mesmo quem só cresceu durante ela

Apesar da pandemia parecer não ter sido um problema para empresas como a Quinto Andar, a crise bateu à porta deles de alguma maneira ou de outra, obrigando que houvesse a diminuição das equipes e uma estratégia mais focada em investimentos e expansão do que em operação.

Então, fica como aprendizado algo importante: ao menor sinal de crise, fique esperto e saiba que ela pode afetar a empresa onde você trabalha, mesmo que pareça que não. Toda crise é problemática e exige cuidado para que ela seja superada completamente. A crise do coronavírus ainda está no começo do seu fim.

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