A Visão da Mudança com as Transformações Tecnológicas

A Visão da Mudança com as Transformações Tecnológicas
Sergio Miorin
A única certeza absoluta que temos é a palavra mudança. Essa palavra sempre esteve presente em nossas vidas, seja em nosso crescimento, em nossas decisões, em nossa carreira profissional ou pessoal.
Uma segunda palavra que é muito usada no mundo corporativo, e que, caminha junto com a mudança é a flexibilidade, pois para conseguirmos uma mudança, precisamos ter flexibilidade.
Independente da área de atuação ou função, a flexibilidade é palavra chave para qualquer desenvolvimento profissional.
A velocidade que as coisas aconteceram, independente de ramo ou segmento, foram sempre muito rápidas. Passou a ser muito mais rápidas  quando a tecnologia chegou, evoluiu e se desenvolveu.
A tecnologia diminuiu empregos braçais, porém criou novas oportunidades para área de engenharia de desenvolvimento, informática, automação, eletrônica, assistência técnica, entre outras, ou seja, o mercado precisa muito mais de pessoas capacitadas, especializadas em suas áreas de atuação.
Baseado nessa nova realidade de mercado, as competências, habilidades, treinamentos e formação contínua, é extremamente importante para o profissional estar atualizado.
A visão é a base e a percepção do que virá, ou seja, o que poderá acontecer com aquela estratégia, planejamento ou mesmo algo que ainda não existe, estando ligado diretamente ao empreendedorismo.
Cada pessoa, profissional, empresário ou executivo, cria e acredita na sua visão, e traça objetivos e metas para que serem realizadas.
Acredito que quanto maior a cultura e o conhecimento da pessoa,   possibilita ela ter uma visão mais clara e ampla das coisas. Para trazermos resultados financeiros rentáveis para nossas empresas e seus acionistas, precisamos mudar, e mudar significa,  reinventar, modificar, inovar, criar e melhorar processos, procedimentos, pessoas e tudo que está diretamente ligado ao negócio, automaticamente a empresa.
A tecnologia chegou para ficar, e com uma velocidade extremamente rápida, e nós precisamos aprender rapidamente, caso contrário alguém o fará. O novo perfil do ser humano é aprender rapidamente o suficiente para gerenciar o volume de informações a que está exposto, ser versátil, buscar soluções para os desafios que lhe são colocados diariamente. Temos problemas e dificuldades, porém precisamos das soluções, e sempre tendo em mãos o plano a,b e c, ou seja, caso a primeira solução oferecida não seja aprovada, precisamos ter outras saídas.
Estamos atravessando um momento de transição de eras, onde iniciamos pela era da informação que foi extremamente importante para o desenvolvimento, porém não conseguimos muito resultado, tendo somente a informação, pois nada adianta a informação sem conhecimento. Também não adianta ter informação e conhecimento e não ter a conscientização, então para ser produtivo com grande chance de sucesso, precisamos utilizar corretamente a informação + o conhecimento + a conscientização.
A UNESCO – United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization ( Organização das Nações Unidas a Educação, a Ciência e a Cultura ), tem seus pilares da educação propostos por:
Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Precisamos então aprender a aprender, ou seja, usar ferramentas e mecanismos, principalmente a tecnologia, para ensinar de uma forma diferente, uma forma que desperte interesse em nossos alunos ( futuros colaboradores ) que irão desenvolver funções básicas ou estratégicas dentro das empresas.
Precisamos de uma relação entre o ensino e aprendizagem, exigindo assim técnicas e a reconstrução do conhecimento. Precisamos trazer a experiência de mercado vivenciada dentro das empresas para a sala de aula, preparando assim o aluno para o mercado de trabalho.
Usar multimídia, fazer os alunos interagirem uns com os outros, trazendo o espírito de equipe dentro das salas de aula.
Trocar experiência vivenciada é algo que enriquece e traz conteúdo. Quando conseguimos juntar a teoria e a prática podemos entender que estamos próximo do ideal.

 

Sergio Henrique Miorin é Graduado em Engenharia Elétrica modalidade em Eletrônica pela USF – Universidade São Francisco, Pós-Graduado Especialista em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações pelo INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações, Pós-Graduado Especialista MBA em Gestão Empresarial pela FGV – Fundação Getúlio Vargas e mestrando em Educação pela Unisal. É Diretor Geral da SM – Consultoria, Treinamentos e Palestras, colunista no Jornal de Valinhos, consultor de empresas e leciona em instituições de ensino, em cursos técnicos, graduação, pós-graduação especialização e pós-graduação especialização MBA como: IBE/FGV
Fonte: Panorama de Negócios

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