Todos nós queremos evoluir rapidamente no nosso trabalho, conseguindo cargos mais altos e reconhecimento no menor intervalo de tempo possível. No entanto, por vezes acabamos nos empolgando e passando por cima de limites que podem afetar desde o nosso rendimento até a nossa saúde. Confira, a seguir, quais são os 5 erros mais comuns de funcionários que buscam o sucesso e como eles podem ser comprometedores para suas próprias carreiras.
1 – Não fazer uma pausa
Você quer causar uma boa impressão no seu chefe, então prefere trabalhar horas ininterruptamente a fazer uma pausa rápida, de no máximo 30 minutos, para comer e descansar um pouco, certo? Errado. Não faça isso: sua produtividade diminuirá muito se você não der um tempo para o seu cérebro descansar, além do que, convenhamos: não serão 30 minutos que determinarão se você é um bom funcionário ou não.
2 – Trabalhar depois do horário do expediente
Saiba separar espaços para a sua vida pessoal e a profissional. Quando você estiver em casa, tente se desligar do trabalho, evitando ler emails da empresa e marcar reuniões. Descanse e faça essas atividades no próximo dia útil.
3 – Vender suas férias
A menos que você esteja com graves e urgentes problemas financeiros, não venda suas férias. Lembre-se de que elas são o seu descanso remunerado após um ano de trabalho intenso e que, portanto, você as merece.
4 – Não expor sua opinião
Procure dar ideias e opiniões sobre assuntos referentes à empresa sempre que for pertinente. Não fique muito quieto em reuniões, pois isso pode passar a imagem de desinteresse em relação ao que está acontecendo.
5 – Aceitar mais trabalho do que você consegue desempenhar
Muitas vezes pode acontecer do seu chefe acabar te passando mais trabalho do que você consegue fazer num dia, não para te apressar, mas por acreditar que você realmente conseguirá desenvolvê-lo. Caso você esteja sobrecarregado com isso, fale para ele. Ele provavelmente entenderá, e, além do mais, é melhor você fazer menos tarefas com uma qualidade maior do que muitas tarefas malfeitas, não é?
Fonte: Universia Brasil